SEJA ATHENA

Inovar em saúde aliando a privacidade de dados, segurança cibernética  com foco na segurança do paciente

PILARES

COLABORAÇÃO

O trabalho em equipe e o compartilhamento de conhecimento são essenciais para criar um ambiente de inovação e crescimento. A participação ativa de cada colaborador e cliente é valorizada, promovendo uma cultura de parceria e confiança.

 

Através da  cultura de colaboração é popossível alcançar:

Maior eficiência

Aumento do engajamento

Melhoria contínua

Redução de erros e incidentes

Redução da rotatividade

Prevenção das não conformidades com regulamentações 

GOVERNANÇA

A conformidade e a responsabilidade na gestão de dados e processos são priorizadas. Transparência, segurança e respeito à privacidade são vistos como pilares essenciais para construir uma base sólida de confiança e assegurar a excelência em todas as ações.

 

Através de uma Governança bem estabelecida e disseminada na organização, promove:

Melhoria Operacional

Privacidade e Conformidade

Controles robustos para otimizar a Segurança do Paciente

INOVAÇÃO

A constante busca por soluções criativas e ágeis é defendida, transformando desafios em oportunidades. O foco está em aprimorar processos e experiências por meio de práticas modernas, gerando impacto positivo e crescimento sustentável.

 

Através de uma perspectiva de inovação, é possível obter os seguintes resultados:

Soluções Criativas

Aprimoramento de Processos

Agilidade

Impacto Positivo e Crerscimento Sustentável

SEGURANÇA

A segurança e a privacidade são fundamentais para a proteção do paciente. Práticas robustas de proteção de dados não apenas previnem vazamentos e acessos não autorizados, mas também constroem confiança.

 

Essa confiança melhora a comunicação e a adesão ao tratamento, elevando a qualidade do atendimento. Ao priorizar segurança e privacidade, as instituições de saúde asseguram um cuidado mais centrado no paciente, reforçando seu compromisso com a excelência.

 

A aliança entre segurança e privacidade, junto à segurança do paciente, promove:

Confiança do Paciente e Reputação para sua Organização

Redução de riscos e custos

Transparência e melhoria na comunicação

Onde está a dor da sua instituição?

Você está blindado contra vazamento de dados de seus pacientes e ataques cibernéticos?

Sua instituição está segura, eficiente e em conformidade?

Sua empresa tem conhecimento sobre todos os desafios de Governança e Cibersegurança que podem ameaçar sua reputação?

SERVIÇOS DA ATHENA

Palestra e Capacitação

Diagnóstico 360° Organizacional

Transformação Ágil e Digital

Governança Estratégica de Vulnerabilidade

Privacidade e lGPD

Cybersecurity para Saúde

Jornada Otimizada de Saúde

Monitoramento Contínuo da Experiência

COMO PODEMOS AJUDAR através de nossos serviços nO CRESCIMENTO DE SUA ORGANIZAÇÃO?

que buscam crescer com segurança, sustentabilidade e excelência na experiência do paciente.

De Análises Clínicas ou de Imagem que buscam eficiência, confiabilidade diagnóstica e crescimento sustentável com governança, segurança e inovação.

Clínicas

 

que buscam crescimento sustentável, aumento de faturamento e fortalecimento da reputação, por meio de inovação e transformação digital segura.

Operadoras e Planos

em busca de crescimento sustentável e conformidade para se fortalecerem diante da competitividade e da verticalização do setor.

+

PROJETOS TRANSFORMADORES

+

mentes inovadoras conectadas na COMUNIDADE ATHENA

+

Experiências ao Vivo para Transformar Profissionais e Líderes

+

PESSOAS IMPACTADAS POR Conteúdo ATRAVÉS DE Webinar, PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS, WORKSHOPS, ENTRE OUTROS

BLOG DA ATHENA

O preço do Reativo: sua Cultura está preparada para o Futuro?

 

 

 

Proativo, não reativo. Preventivo, não remediador.

Por que ainda insistimos em aprender apenas quando a dor chega?

 

“Prevenir é melhor do que remediar.”
“A tecnologia — com IA e sistemas cognitivos — vai transformar o mundo por meio de análises preditivas.”
“A saúde deve focar na prevenção, não apenas na doença.”
“O líder do futuro antecipa, comunica e age antes do problema.”

 

Você já disse — ou certamente já ouviu — todas essas frases. Elas fazem parte do discurso moderno da gestão, da saúde, da tecnologia e da governança. Mas a prática ainda revela um padrão conhecido: continuamos sendo um país que só age quando a dor chega.

 

E a pergunta é inevitável: estamos realmente alcançando o que esses lemas prometem?

 

O preço de acreditar que “depois a gente resolve

A fotografia da vacinação infantil deixa isso claro:

- Menos de 35% das cidades brasileiras atingem metas básicas.
- A taxa de abandono da vacina contra sarampo passa de 50% em diversos estados.
- Na tríplice viral, a 1ª dose chega a 86,5%, mas a 2ª despenca para 54,4%.
- A poliomielite, erradicada há décadas, não atinge a meta de 95% em nenhum estado.

 

A lógica se repete: a primeira ação acontece, mas o acompanhamento falha. O risco retorna. O problema reaparece. E seguimos acreditando que existe tempo para resolver depois — mesmo quando “depois” cobra um preço alto para a saúde pública.

Esse comportamento não é setorial.
É cultural. Somos reativos por hábito — e precisamos mudar esse padrão.

 

O mercado de trabalho já sente os efeitos

Quando não se age antes, o sistema responde mal. O retrabalho cresce, a sobrecarga aumenta, o esgotamento vira rotina:

 

- 86% dos profissionais brasileiros relatam sintomas de burnout.
- 45% dos médicos apresentam ansiedade, depressão ou burnout (Afya – Qualidade de Vida dos Médicos 2025).
- 42,5% dos profissionais de TI têm burnout completo e 38,1% apresentam esgotamento evidente (PUC-Rio).
- Na educação, 1/3 dos professores vive sintomas intensos de estresse e depressão.


Falta tempo. Falta planejamento. Sobra urgência.

Mas, acima disso, falta reconhecer que o capital humano é o principal ativo organizacional.

 

E quando humanos cedem, não é apenas a produtividade que cai:
caem qualidade, engajamento, credibilidade e, em setores críticos, a própria segurança.

 

 

E só então lembramos da governança

Quando vem a multa, ou ocorre o ataque cibernético. Talvez quando uma norma entra em vigor ou por diversos cenários surge um risco reputacional capaz de demolir anos de construção institucional.

 

Aí sim, tudo acelera: contratam consultorias, compram ferramentas, reescrevem processos às pressas.
Mas a resposta — ainda que necessária — chega tarde demais.

E essa demora é cara:

 

- R$ 7,19 milhões é o custo médio de uma violação de dados no Brasil (IBM).

- 84% das organizações de saúde sofreram ataques no último ano (Medicina S/A).
- 32 milhões de brasileiros já foram chantageados por dados vazados (Folha de S. Paulo).
- E vale lembrar: vem aí Black Friday, Natal, cadastros em lojas, shoppings, farmácias — muitos sem a mínima preocupação com Governança de Dados, mas obcecados por “analytics” de consumo.

 

Diante disso, surge a pergunta inevitável e urgente :
o que está sendo feito de forma proativa, preventiva — e não remediadora — para evitar o próximo impacto?

 

Tecnologia ajuda mas precisa estar alinhada à governança para otimizar a entrega. 

Ferramentas aceleram, mas sem clareza de propósito, sem processos sólidos e sem gente saudável, elas só aceleram o que já está frágil. Soluções rápidas resolvem um pedaço, mas não mudam o sistema.
Geram ganhos, mas não sustentam crescimento.


A mudança começa quando paramos de esperar o caos.

Governança é a capacidade de antecipar tendências, entender riscos, ouvir pessoas, medir impacto e agir antes da dor. É cultura, não checklist. É liderança, não burocracia.


E o convite é para a mudança; decidir, de fato, liderar.

VOCÊ SABIA ?

Nos últimos três anos o custo médio de uma violação de dados no setor de saúde, considerando apenas healthcare, aumentou em 53,3%, alcançando os USD 10,93 milhões em 2023. 

Segundo o relatório Deloitte Business Agility 2024, quase 70% das empresas colocam a eficiência de custos como prioridade, seguida por produtividade e resultados. Além disso, a eficiência de custos geralmente é reflexo de fatores como maior produtividade e satisfação dos colaboradores.

🚀 Seja ágil e conquiste mais resultados!

A integração da experiência do usuário (UX) com a gestão do conhecimento, garantindo a privacidade, fortalece a segurança do paciente. Um design intuitivo reduz erros operacionais, enquanto o acesso ágil a informações críticas melhora a tomada de decisões. Ao proteger dados sensíveis, cria-se um ambiente de confiança que aumenta a eficiência e a precisão nos cuidados, promovendo a segurança do paciente de forma integral.

Aplique o "Princípio da Minimização" no atendimento. Registre apenas os dados clínicos essenciais e mantenha o controle de acesso dos colaboradores sempre atualizado.